Claro que minha empresa é íntegra. Meus controles internos são eficientes e a equipe participa com frequência dos treinamentos. Ou seja, não preciso me preocupar com uma certificação para garantir minha integridade. Certo? Sdasdsadasdsadassdad
ERRADsdadaO!
Veja, o recém-publicado Decreto 11.129/2022 ampliou o escopo de controles as empresas, especialmente as empresas que visam a “Ficha-Limpa”, na necessidade de demonstrar sua integridade de todas as formas possíveis e acessíveis.
Como exemplo, o art. 57, inciso XIII, deixa claro a necessidade da realização de Due Diligence na contratação de terceiros e, sendo explícita quando se tratar da contratação de despachantes, consultores, representantes comerciais e associados.
Diante dessa seara, buscar a certificação da ISO 37001 (Gestão Antissuborno) e ISO 37301 (Sistema de Gestão em Compliance), torna-se essencial, especialmente se sua empresa:
(i) É regulada;
(ii) Atua em processos licitatórios;
(iii) Busca sua valorização no mercado;
(iv) Se preocupa com sua imagem; e
(v) Quer ser referência em integridade e ética corporativa.
Ser auditado para certificação mencionada acima, fará com que as empresas tenham uma opinião externa validando todos os pilares necessários para um sistema de gestão em Compliance e os mecanismos de prevenção à corrupção.
Demonstrará ao público externo e interno que a integridade e a ética é uma premissa da sua organização, trará mais segurança e confiabilidade em suas relações comerciais e negociais.
Como já cita o texto em Provérbios 10:9 – “Quem anda com integridade, anda com segurança”. Que empresa hoje em dia não busca a segurança? Então qual o caminho? A busca pela conformidade e integridade e ética.
Fonte: Contábeis